29/05/02 Santiago

8 horas: Finalmente tomamos um bom café.

 

9h30: Saímos para fazer um city tour  pela cidade de Santiago, onde visitamos a troca da guarda no Palácio De La Moneda (a sede do governo), a Hípica (o hipismo é o segundo esporte mais praticado no Chile), o Mirador (do topo observa-se toda a cidade).

 

13 horas: Encerramos o passeio depois de visitar as principais ruas da cidade.

 

13h30: Ligamos para a polícia da fronteira para pegar informações sobre a cordilheira. Precisamos saber se estava aberta para podermos ir à Mendoza. A sorte novamente esteve ao nosso lado. Conseguimos atravessar a cordilheira, que um dia antes esteve fechada e a previsão da meteorologia é que uma tempestade iria dificultar ainda mais a passagem.

 

14 horas: Saímos do hotel com destino à Cordilheira.

 

16 horas: Chegamos ao pé da montanha. Com uma paisagem deslumbrante coberta por neve. Mias de um metro de gelo foi preciso ser retirado por máquinas para que pudéssemos seguir viajem. Muitos caminhões estavam na fila há pelo menos quatro dias esperando a liberação do local.As tempestades de neve, freqüentes na Cordilheira, chegaram a cobrir vários veículos que aguardavam passagem. Com o tráfego muito lento, conseguimos subir e passar pela aduana. Quando já estávamos em território argentino, ainda no topo da Cordilheira, o trânsito foi interrompido.

 

18h40: Já era noite e a temperatura de 6 graus negativos nos fazia congelar. Conversamos com motoristas de caminhões brasileiros e descobrimos que nos últimos quatro anos não tinham visto coisa parecida.

 

20h30: Sentimos naquele local que Deus é mesmo brasileiro. Conseguimos descer a Cordilheira até chegarmos a cidade de Uspallada, distante 100 quilômetros de Mendonza. Depois de procurarmos um hotel, fomos jantar. Para agradar o César, fomos comer um civito assado (cabrito) e para continuar com o hábito, bebemos várias garrafas do bom vinho de Mendoza. O Nésio sempre pegando as rolhas e escrevendo o nome da cidade com a data (que mania) para que futuro possamos recordar dos bons momentos vividos nestes dias.

 

23 horas: Fomos dormir, pois no outro dia tínhamos mais algumas centenas de quilômetros para rodar.

 

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 Giorgio Menegaro
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