22/05/02
Criciúma
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04
horas: Depois de lermos um jornal local, que para felicidade nossa
falava sobre a viajem que faríamos, saímos de Criciúma. Nosso
próximo ponto de parada seria a cidade de Corrientes na
Argentina. De Criciúma fomos a Porto Alegre e através da RS 287
seguimos em direção a Santa Maria. De lá seguimos para São
Borja, a pior estrada que já transitei nos meus 41 anos de vida,
é simplesmente desumano seguir por aquela estrada. A estrada é tão
ruim, que eu diria que tem até buraco pendurado na cerca
esperando a vez de entrar na estrada.
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15h4O:
Já em São Borja, aparece nosso primeiro contratempo. Um de
nossos companheiros, o Ocimar não tinha levado passaporte e nem
carteira de identidade, o mínimo exigido para entrar na
Argentina. Dá para imaginar a apreensão de ter que ver um de
nossos colegas ter que voltar à Criciúma de ônibus depois de
tantas horas de viajem? Preocupação compensada. Conseguimos um
passaporte em menos de três horas. Aliás, foi o passaporte mais
rápido que eu já vi confeccionar. Na ânsia de ver o problema
resolvido, chegamos a segurar o caixa do banco para poder pagar a
taxa para a confecção do passaporte. Ufa! Que sufoco....
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18h40:
Lá estava o Ocimar com o “bendito” passaporte em mãos e
todos cruzando a fronteira com destino a Corrientes.
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22h45:
Chegamos à Corrientes depois de 1.270 Kms rodados. Ao sabor de
massas, pizzas, a boa cerveja Quilmes e um vinho razoável,
revimos o trajeto pelo qual passamos e o que ainda teríamos pela
frente. Claro que o Ocimar, autor da façanha de viajar para o
exterior sem passaporte e sem carteira de identidade, ficou de
pagar a noitada de cerveja para o grupo. Mesmo assim não
aceitamos. Achamos melhor que ele pagasse a conta no Chile. Lá é
bem mais caro...
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00h20:
Finalmente chegamos ao hotel. Ficamos hospedados no Hotel
Corrientes Plaza, muito bom por sinal. Já estávamos no dia 23 de
maio, só nos restava dormir. |
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